Qualidade no atendimento, de forma ágil e humanizada.
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Ações para garantir que pacientes recebam medicamentos não fornecidos pelo SUS ou que foram negados pelos planos de saúde, especialmente em casos de doenças raras ou crônicas.
Defesa de pacientes que tiveram tratamentos, exames ou procedimentos médicos negados por operadoras de saúde, como cirurgias específicas, exames diagnósticos ou internações prolongadas.
Ações para garantir que pacientes tenham acesso rápido a cirurgias e procedimentos médicos de emergência, quando estes são negados por planos de saúde ou pelo SUS.
Processos para assegurar que o plano de saúde ou o SUS forneçam home care para pacientes que necessitam de cuidados contínuos em casa, como em casos de doenças crônicas ou terminais.
Ações judiciais para garantir o acesso a tratamentos experimentais ou fora do rol da ANS, que muitas vezes são negados pelos planos de saúde.
Defesa para garantir cobertura de tratamentos e terapias de saúde mental, incluindo internações psiquiátricas e terapias contínuas.
Ações de indenização por erros médicos, diagnósticos errados ou má qualidade no atendimento de saúde, tanto em instituições públicas quanto privadas.
Ações para garantir benefícios previdenciários, como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e Benefício de Prestação Continuada (BPC) para pessoas com condições de saúde que impedem o trabalho.
A renegociação de dívidas é um direito do consumidor e pode ser feita diretamente com a instituição financeira para ajustar prazos, taxas de juros e condições de pagamento. O objetivo é possibilitar a quitação da dívida de forma viável para o cliente, evitando a inclusão em cadastros de inadimplentes.
Permite a análise detalhada de contratos de financiamento, empréstimos e cartões de crédito para verificar a presença de cláusulas abusivas, juros excessivos ou cobrança de taxas indevidas, garantindo o equilíbrio nas relações entre consumidores e bancos.
O consumidor tem direito à devolução em dobro de valores cobrados indevidamente por instituições financeiras, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor. Isso inclui tarifas não contratadas ou cobranças duplicadas.
Ações judiciais que envolvem a busca e apreensão de bens financiados, como veículos, podem ser contestadas com base em irregularidades no contrato ou na notificação prévia. O cliente pode buscar a regularização da dívida ou a devolução do bem.
Com 12 anos de experiência na advocacia, atuamos com foco em Direito Cível, Consumidor, Família e Sucessões. Após uma década em grandes escritórios da capital paulista, fundamos nosso próprio escritório, trazendo expertise e atuação em tribunais de todo o Brasil.
Somos especializados em Direito Civil e Processual Civil e estamos expandindo nossa atuação para o Direito Médico e da Saúde, com foco em ações contra planos de saúde e SUS. Atualmente, seguimos em formação contínua com a mentoria da Dra. Flávia Marinho e um MBA em Direito da Saúde e Crescimento Estratégico.
Nosso objetivo: oferecer soluções jurídicas ágeis, estratégicas e personalizadas, sempre defendendo os direitos de nossos clientes com excelência.
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Estarei totalmente pronto para te atender e começar a discutir o seu caso elaborando uma estratégia.
Seu caso será acompanhado e devidamente esclarecido a você com total transparência e responsabilidade.
Todos as suas informações, documentações e particularidades serão tratadas com total sigilo e ética por parte do escritório.
Sim, cobranças abusivas podem ser revisadas judicial ou extrajudicialmente. O Código de Defesa do Consumidor protege contra cláusulas ou encargos que desequilibrem o contrato.
Você pode exigir a exclusão imediata do seu nome dos cadastros de inadimplentes e buscar reparação por danos morais. Registre provas, como o contrato e extratos, e procure orientação jurídica.
Não, desde que o tratamento esteja no rol da ANS ou seja essencial à sua saúde. Negativas abusivas podem ser contestadas judicialmente.
Sim. O SUS e os planos de saúde são obrigados a fornecer medicamentos indispensáveis ao tratamento, mediante prescrição médica. A negativa pode ser questionada judicialmente.
A recusa de atendimento emergencial é ilegal. Registre a ocorrência, procure atendimento alternativo e busque reparação pelos danos sofridos.
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